quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Após ser excluída do Facebook, mulher incendeia casa da amiga
Ninguém gosta de ser excluído do Facebook. Mas Jennifer Christine Harris, de 30 anos, está levando isso a sério demais. Ela foi presa na última semana sob a acusação de ter incendiado a casa de uma amiga em Des Moines, nos Estados Unidos. O motivo: Nikki Rasmussen teria a excluído da rede social.
Nikki mora com o marido, Jim. O fogo teve início na garagem, que ficou totalmente destruída. Apesar do susto, ninguém se feriu no incêndio.
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Site jua10 Encontra Filha do Jua Desaparecida a 54 anos.
Filha de Lino Vieira, Lurdes saiu do Jua ainda criança levada por sua mãe junto com sua irma Azimira para o sul do Pais,
A 54 anos ela perdeu contato com seus parentes e nunca mais teve noticias de sua mae (hoje falecida) e sua irma Azimira que Reside hoje em Andradina interior de São Paulo
No Jua ela deixou para tras 11 Irmãos por parte de pai. eram Olimpio, Artur, Jose Vieira, Neco Vieira, Horacio, Justo, Adilina, Nega, Germana, Marina e Hilda.
Como saiu do Jua muito criança ela pouco se recorda de seus parentes e de sua terra natal. a dois anos a familia resolveu procurar por algo que pudesse trazer o passado distante de Dona Lurdes.
Então ela encontrou o site www.jua10.com.br leu a Historia do Jua e entrou em contato atravez do site e acabou descobrindo que a familia de dona Lurdes era muito grande. pena que hoje só tem cinco irmãos vivos. Horacio, Germana, e Marina que moram em São Paulo e Hilda a Unica que ainda reside no Juá. e tambem Azimira que viveu mas tempo com ela e mora em Andradina SP.
Lurdes reside na Cidade de Cambé Paraná proximo a Londrina.
Seja Bem Vinda.....
Abaixo fotos de Lurdes com sua familia.
A 54 anos ela perdeu contato com seus parentes e nunca mais teve noticias de sua mae (hoje falecida) e sua irma Azimira que Reside hoje em Andradina interior de São Paulo
No Jua ela deixou para tras 11 Irmãos por parte de pai. eram Olimpio, Artur, Jose Vieira, Neco Vieira, Horacio, Justo, Adilina, Nega, Germana, Marina e Hilda.
Como saiu do Jua muito criança ela pouco se recorda de seus parentes e de sua terra natal. a dois anos a familia resolveu procurar por algo que pudesse trazer o passado distante de Dona Lurdes.
Então ela encontrou o site www.jua10.com.br leu a Historia do Jua e entrou em contato atravez do site e acabou descobrindo que a familia de dona Lurdes era muito grande. pena que hoje só tem cinco irmãos vivos. Horacio, Germana, e Marina que moram em São Paulo e Hilda a Unica que ainda reside no Juá. e tambem Azimira que viveu mas tempo com ela e mora em Andradina SP.
Lurdes reside na Cidade de Cambé Paraná proximo a Londrina.
Seja Bem Vinda.....
Abaixo fotos de Lurdes com sua familia.
sábado, 17 de dezembro de 2011
Livro Privataria Tucana
Porque os grandes Veiculos de comunicações não divulgam isso? ex: veja, epoca, isto é, folha, o estado,
só a carta capital teve coragem de divulgar.
O livro do jornalista Amaury Ribeiro Júnior intitulado ‘A Privataria Tucana’, da Geração Editorial e cuja primeira edição esgotou em menos de 48 horas, começa com uma informação de capa: “Os documentos secretos e a verdade sobre o maior assalto ao patrimônio público brasileiro. A fantástica viagem das fortunas tucanas até o paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas. E a história de como o PT sabotou o PT na campanha de Dilma Roussef”.
Com o livro na praça, os canais telemáticos e as redes sociais movimentaram-se extraordinariamente, abundaram comentários e caixas-postais eletrônicas lotaram.
Não tardou a crítica da posição silente por parte dos denominados veículos tradicionais de mídia e a respeito do livro, do seu conteúdo e dos documentos anexados.
Talvez tenham esses veículos que não se manifestaram concluído pelo veracidade da afirmação do senador Álvaro Dias que, –sem ler o livro–, falou em “matérias requentadas”. Ou, talvez, estejam à espera do sempre tardieiro (confira-se caso de Roberto Palocci) procurador geral Roberto Gurgel. Com Gurgel, poderão correr o risco de uma “Espera de Godot”, aquele personagem do teatrólogo irlandês Samuel Beckett.
A segunda edição do livro será apresentada na quarta-feira, na sede paulistana do sindicato dos bancários, segundo corre pelas redes sociais.
O estranho, — a essa altura do campeonato e não se perca de vista a contundência do informado na capa do livro–, é o silêncio tumular do excelentíssimo Procurador Geral da República. E espera-se que não caia na prevaricação.
Como sabem até os rábulas de porta de cadeia de pobre, o direito de punir criminosos , incluída a chamada burguesia mafiosa brasileira, é do Estado-administração. E o seu exercício se dá por meio de ação criminal, cuja titularidade foi, pelo contrato social chamado Constituição de 1988, entregue ao Ministério Público. E isto porque o Ministério Público representa a sociedade civil.
Infelizmente, não temos no Brasil a ação penal popular. Aquela referida e defendida pelo saudoso jurista José Frederico Marques.
Pela ação penal popular, — que não se confunde com a ação popular voltada a invalidar atos e contratos administrativos lesivos ao patrimônio financeiro público–, qualquer do povo, no exercício da cidadania, poderia apresentar, para julgamento pelo poder Judiciário, uma pretensão punitiva tipificada nas leis positivas criminais.
E já passou o tempo em que cogitava de o pedido de arquivamento por parte do ministério Público gerar a legimitação de qualquer do povo para promover a ação. A respeito, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é remansosa no sentido de a última palavra caber ao ministério Público.
No nosso sistema processual e criminal, frise-se, o titular da ação penal pública é o ministério Público, observada a competência processual-constitucional dos seus órgãos federais e estaduais.
Até para desatentos leitores, o livro do jornalista Amaury Ribeiro Júnior apresenta notícias de crimes e que não podem, exceção ao que ocorre em repúblicas bananeiras, escapar ao crivo do procurador Roberto Gurgel, procurador geral da República e chefe do ministério Público federal.
Em outras palavras, o procurador Roberto Gurgel deveria, até para não se cogitar em crime de prevaricação, examinar, em regular procedimento a ser instaurado, o conteúdo e documentos referidos no livro “A Privataria Tucana”. Mais ainda, no caso de haver notícia de crime fora da sua atribuição, caberia enviar o procedimento à procuradoria competente.
Aqueles veículos de mídia que se mantém silentes talvez estejam no aguardo da palavra de Roberto Gurgel, até para que esclareça se os documentos, em especial aos que decorreram de exceção da verdade apresentada em juízo pelo jornalista Amaury Ribeiro Júnior, já foram objeto de análise pela Procuradoria Geral da República: por evidente, não valerá o argumento de que Comissão Parlamentar de Inquérito já os apreciou, pois, como frisado acima, o titular da ação penal pública é o ministério Público.
Pano Rápido. A estranheza maior, pelo menos da minha parte, não está no silencio de algumas mídias, mas no calar sepulcral de Roberto Gurgel.
O procurador Roberto Gurgel, já criticado ao se pronunciar pela constitucionalidade da Lei de Anistia aos torturadores do regime militar e que deu tratamento inusitado ao caso do ex-ministro Antonio Palocci, tarda a dar uma satisfação à sociedade. Afinal, a meta, voltando a Frederico Marques, é não deixar impunes os crimes e não punir os inocentes.
Que tal a sociedade civil organizada participar, formalmente a Roberto Gurgel, o fato de o livro A Privataria Tucana apresentar notícias de crimes. O ofício seguiria com um livro para conhecimento de Gurgel que, pelo visto, ainda não os tem em mãos.
Da Redação: Terra.
só a carta capital teve coragem de divulgar.
O livro do jornalista Amaury Ribeiro Júnior intitulado ‘A Privataria Tucana’, da Geração Editorial e cuja primeira edição esgotou em menos de 48 horas, começa com uma informação de capa: “Os documentos secretos e a verdade sobre o maior assalto ao patrimônio público brasileiro. A fantástica viagem das fortunas tucanas até o paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas. E a história de como o PT sabotou o PT na campanha de Dilma Roussef”.
Com o livro na praça, os canais telemáticos e as redes sociais movimentaram-se extraordinariamente, abundaram comentários e caixas-postais eletrônicas lotaram.
Não tardou a crítica da posição silente por parte dos denominados veículos tradicionais de mídia e a respeito do livro, do seu conteúdo e dos documentos anexados.
Talvez tenham esses veículos que não se manifestaram concluído pelo veracidade da afirmação do senador Álvaro Dias que, –sem ler o livro–, falou em “matérias requentadas”. Ou, talvez, estejam à espera do sempre tardieiro (confira-se caso de Roberto Palocci) procurador geral Roberto Gurgel. Com Gurgel, poderão correr o risco de uma “Espera de Godot”, aquele personagem do teatrólogo irlandês Samuel Beckett.
A segunda edição do livro será apresentada na quarta-feira, na sede paulistana do sindicato dos bancários, segundo corre pelas redes sociais.
O estranho, — a essa altura do campeonato e não se perca de vista a contundência do informado na capa do livro–, é o silêncio tumular do excelentíssimo Procurador Geral da República. E espera-se que não caia na prevaricação.
Como sabem até os rábulas de porta de cadeia de pobre, o direito de punir criminosos , incluída a chamada burguesia mafiosa brasileira, é do Estado-administração. E o seu exercício se dá por meio de ação criminal, cuja titularidade foi, pelo contrato social chamado Constituição de 1988, entregue ao Ministério Público. E isto porque o Ministério Público representa a sociedade civil.
Infelizmente, não temos no Brasil a ação penal popular. Aquela referida e defendida pelo saudoso jurista José Frederico Marques.
Pela ação penal popular, — que não se confunde com a ação popular voltada a invalidar atos e contratos administrativos lesivos ao patrimônio financeiro público–, qualquer do povo, no exercício da cidadania, poderia apresentar, para julgamento pelo poder Judiciário, uma pretensão punitiva tipificada nas leis positivas criminais.
E já passou o tempo em que cogitava de o pedido de arquivamento por parte do ministério Público gerar a legimitação de qualquer do povo para promover a ação. A respeito, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é remansosa no sentido de a última palavra caber ao ministério Público.
No nosso sistema processual e criminal, frise-se, o titular da ação penal pública é o ministério Público, observada a competência processual-constitucional dos seus órgãos federais e estaduais.
Até para desatentos leitores, o livro do jornalista Amaury Ribeiro Júnior apresenta notícias de crimes e que não podem, exceção ao que ocorre em repúblicas bananeiras, escapar ao crivo do procurador Roberto Gurgel, procurador geral da República e chefe do ministério Público federal.
Em outras palavras, o procurador Roberto Gurgel deveria, até para não se cogitar em crime de prevaricação, examinar, em regular procedimento a ser instaurado, o conteúdo e documentos referidos no livro “A Privataria Tucana”. Mais ainda, no caso de haver notícia de crime fora da sua atribuição, caberia enviar o procedimento à procuradoria competente.
Aqueles veículos de mídia que se mantém silentes talvez estejam no aguardo da palavra de Roberto Gurgel, até para que esclareça se os documentos, em especial aos que decorreram de exceção da verdade apresentada em juízo pelo jornalista Amaury Ribeiro Júnior, já foram objeto de análise pela Procuradoria Geral da República: por evidente, não valerá o argumento de que Comissão Parlamentar de Inquérito já os apreciou, pois, como frisado acima, o titular da ação penal pública é o ministério Público.
Pano Rápido. A estranheza maior, pelo menos da minha parte, não está no silencio de algumas mídias, mas no calar sepulcral de Roberto Gurgel.
O procurador Roberto Gurgel, já criticado ao se pronunciar pela constitucionalidade da Lei de Anistia aos torturadores do regime militar e que deu tratamento inusitado ao caso do ex-ministro Antonio Palocci, tarda a dar uma satisfação à sociedade. Afinal, a meta, voltando a Frederico Marques, é não deixar impunes os crimes e não punir os inocentes.
Que tal a sociedade civil organizada participar, formalmente a Roberto Gurgel, o fato de o livro A Privataria Tucana apresentar notícias de crimes. O ofício seguiria com um livro para conhecimento de Gurgel que, pelo visto, ainda não os tem em mãos.
Da Redação: Terra.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Filho de FHC é Laranja Para o Grupo Americano Disney
Documento da Junta Comercial de SP comprova que Paulo Herique Cardoso é laranja de rádio Disney
Os passos do grupo americano The Walt Disney Company no Brasil vêm sendo seguidos com atenção pelo Ministério das Comunicações. Foram constatados fortes indícios de que, por meio de uma manobra ilegal, a companhia seria a controladora da Rádio Itapema FM de São Paulo, conhecida popularmente como Rádio Disney. De acordo com as leis nacionais, empresas jornalísticas e emissoras de rádio e televisão não podem ter participação estrangeira no seu capital acima de 30%. Para mascarar a situação irregular da emissora, o grupo americano, um dos maiores conglomerados de mídia e entretenimento do mundo, estaria recorrendo a um personagem de peso como testa de ferro: Paulo Henrique Cardoso, filho do ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso. É ele quem se apresenta para os órgãos públicos como o acionista majoritário da Rádio Holding Participações Ltda., controladora de 71% da Itapema FM de São Paulo. Os outros 29% pertencem a The Walt Disney Company (Brasil) Ltda.
Documentos obtidos por ISTOÉ demonstram, no entanto, que a participação de Paulo Henrique Cardoso no capital da Rádio Disney é apenas simbólica. Na ficha cadastral da Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp), quem aparece na posição de sócia majoritária da Rádio Holding e, portanto, da Rádio Disney FM é uma outra empresa: a americana ABC Venture Corp. O endereço da ABC Venture, registrada na Califórnia, é o mesmo de outras empresas do grupo Disney, como a famosa rede de televisão aberta dos Estados Unidos ABC, adquirida na década de 90. As coincidências não param por aí. Segundo o governo do Estado da Califórnia, a executiva responsável legal pela ABC Venture é Marsha L. Reed, cujo nome também aparece no quadro de funcionários de alto escalão disponibilizado no site do grupo Walt Disney. Na realidade, a ABC Venture (controladora da Rádio Holding e da Rádio Disney) é uma subsidiária da Disney Enterprises Inc., braço do conglomerado The Walt Disney Company.
Os passos do grupo americano The Walt Disney Company no Brasil vêm sendo seguidos com atenção pelo Ministério das Comunicações. Foram constatados fortes indícios de que, por meio de uma manobra ilegal, a companhia seria a controladora da Rádio Itapema FM de São Paulo, conhecida popularmente como Rádio Disney. De acordo com as leis nacionais, empresas jornalísticas e emissoras de rádio e televisão não podem ter participação estrangeira no seu capital acima de 30%. Para mascarar a situação irregular da emissora, o grupo americano, um dos maiores conglomerados de mídia e entretenimento do mundo, estaria recorrendo a um personagem de peso como testa de ferro: Paulo Henrique Cardoso, filho do ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso. É ele quem se apresenta para os órgãos públicos como o acionista majoritário da Rádio Holding Participações Ltda., controladora de 71% da Itapema FM de São Paulo. Os outros 29% pertencem a The Walt Disney Company (Brasil) Ltda.
Documentos obtidos por ISTOÉ demonstram, no entanto, que a participação de Paulo Henrique Cardoso no capital da Rádio Disney é apenas simbólica. Na ficha cadastral da Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp), quem aparece na posição de sócia majoritária da Rádio Holding e, portanto, da Rádio Disney FM é uma outra empresa: a americana ABC Venture Corp. O endereço da ABC Venture, registrada na Califórnia, é o mesmo de outras empresas do grupo Disney, como a famosa rede de televisão aberta dos Estados Unidos ABC, adquirida na década de 90. As coincidências não param por aí. Segundo o governo do Estado da Califórnia, a executiva responsável legal pela ABC Venture é Marsha L. Reed, cujo nome também aparece no quadro de funcionários de alto escalão disponibilizado no site do grupo Walt Disney. Na realidade, a ABC Venture (controladora da Rádio Holding e da Rádio Disney) é uma subsidiária da Disney Enterprises Inc., braço do conglomerado The Walt Disney Company.
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