sábado, 15 de fevereiro de 2014

Bolivianos são 'vendidos' em feira livre no centro de São Paulo

. Um boliviano está sendo procurado sob suspeita de tentar vender dois jovens compatriotas por R$ 1.000 cada em uma feira livre na rua Coimbra, no Brás, na região central de São Paulo

Segundo o padre Roque Patussi, do Cami (Centro de Apoio ao Migrante), que acompanhou a situação, os jovens bolivianos são maiores de idade e foram aliciados ainda na Bolívia com a promessa de que receberiam US$ 500 mensais (em torno de R$ 1.200) cada um para trabalhar numa confecção.

Quando chegaram ao local do trabalho, no centro de São Paulo, eles foram informados que o salário seria menor.

Diante da recusa em aceitar trabalhar, eles entraram em desacordo com o suspeito. Isso teria motivado a tentativa de venda deles.

O consulado da Bolívia no Brasil informou que vai custear o retorno das duas vítimas ao país de origem.

A Polícia Militar foi acionada e, chegando lá, segundo testemunhas, revistou as vítimas como se elas fossem suspeitas. Na confusão, o homem que tentava vender os dois jovens fugiu.

Questionada ontem, a PM não comentou a maneira como atendeu à ocorrência.

A comerciante Maria Gutierrez, 40, afirmou que o suspeito pagou para os jovens viajarem ao Brasil.

"Um homem que passava pela rua não aceitou a proposta para comprar os garotos, mas propôs levar os meninos para trabalhar. Assim, eles mesmos pagariam a dívida, mas não houve acordo", disse Gutierrez.

A cena revoltou as pessoas que estavam na feira, muito frequentada por imigrantes sul-americanos.

Os dois jovens acabaram levados pela polícia ao 8° Distrito Policial (Brás). Eles não registraram queixa na delegacia por medo de a denúncia comprometer a vida de suas famílias na Bolívia.

A Polícia Civil se limitou a dizer que não houve registro de boletim de ocorrência e que o delegado titular, Antonio Tadeu Rossi Cunha, não foi notificado "sobre qualquer representação exigindo a investigação" do caso.

O Ministério Público do Trabalho de São Paulo afirmou que abriu um inquérito para apurar a denúncia.

Por meio de sua assessoria de imprensa, a procuradora Cristiane Vieira Nogueira, responsável por investigar casos de trabalho escravo na capital, informou que esta é a primeira ocorrência de tentativa de venda de um trabalhador registrada pelo órgão.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Ladrão é amarrado a poste após assaltar lanchonete em Itajaí SC



Um rapaz de 26 anos foi amarrado com cordas a um poste na tarde desta quinta-feira (13) na cidade de Itajaí, na região do Vale, após assaltar uma lanchonete. Segundo a Polícia Militar, o fato aconteceu por volta das 14h no bairro Cordeiros. Como não conseguiu fugir e estava desarmado, o suspeito foi detido por populares e recebeu socos e pontapés até sangrar.

A PM catarinense informou que outro jovem o acompanhava no assalto desta quinta, mas o assaltante conseguiu fugir do local. A dupla chegou em uma motocicleta, entrou na lanchonete com um revólver, roubou R$ 2 mil do estabelecimento e objetos pessoais dos clientes. Na tentativa de fuga, o veículo não funcionou.

O suspeito que estava com a arma, o dinheiro e os objetos roubados conseguiu correr. A polícia disse que o rapaz que não obteve sucesso na fuga foi detido por populares, que o amarraram no poste e o agrediram até que ele sangrasse, principalmente no rosto.

Ainda de acordo com informações dos agentes, o jovem foi encaminhado para uma unidade de pronto-atendimento do município com a ajuda do Corpo de Bombeiros Militar, onde foi medicado. Ele foi conduzido para o Presídio da Canhanduba, em Itajaí.

A PM informou também que fez buscas pela localidade onde aconteceu o assalto, mas, até as 19h desta quinta (13), não havia encontrado o outro suspeito. A moto da dupla foi apreendida pela polícia.

O episódio lembra o fato que ocorreu no Rio de Janeiro no último dia 31 de janeiro, quando um adolescente de 15 anos foi encontrado nu acorrentado pelo pescoço a um poste com uma tranca de bicicleta após ser agredido a pauladas por um grupo encapuzado. Segundo moradores, ele fazia parte de uma quadrilha que praticava assaltos na Zona Sul.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Direito de Resposta. A Polemica do Cuscuz!

Em respeito a nossos internautas decidimos publicar a solicitação de Alguém que se sentiu prejudicado por uma publicação e não teve o direito de resposta no face. então em respeito a liberdade de expressão. Eis ai a sua Resposta
Leiam e podem fazer seu comentário.

Em resposta a seu comentario Clebson,
Nem intimidade com você eu tenho pra brincar com essas coisas, eu brinquei a respeito do cuscuz com pessoas que são meus amigos e eu falarei tudo de novo e quando eu quiser, já você não foi homem o suficiente para por o meu nome diretamente mais depois eu fui pensar direito e você não é homem mesmo.

Eu nunca te dei esse direito de falar de meus bens. e tudo que eu tenho hoje foi com meu trabalho graças a Deus, e não devo nada pra ninguém muito menos para você, e isso que você comentou não é nada de se admirar pois gente do seu nível Sempre faz essas coisas.
Então cuide mais da sua vida e pare de falar da vida dos outros que da minha vida cuido eu.

Ass. Jailson Lima