quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Roubaram Minhas Cuecas!!!
O nosso amigo Sanuel esta desesperado pois não pode mais lavar suas roupas e colocar no varal pois aparece alguem e leva embora. so essa semana ja levaram seis (6) cuecas de sua coleção importada que valem em media R$60,00 cada.
O curioso e que so furtam cuecas. ate agora não tem nenhum suspeito mas ja esta sendo investigado.
Ele anda assustado porque estão falando que pode ser para faser macumba. e ele morre de medo disso.
Abaixo algumas peças de sua coleção valiosa.
Marcelinho Paraiba é Preso Acusado de Estupro
O meio-campista do Sport, Marcelinho Paraíba, foi preso na madrugada desta quarta-feira, 30, acusado de estupro em Campina Grande, na Paraíba, após ter supostamente tentado beijar a força uma mulher que participava de uma festa em sua granja. O jogador, que deverá ser transferido ainda nesta manhã para o presídio regional da cidade, nega o crime.
O jogador foi detido em seu sítio, no bairro Nova Brasília, por volta das 5 horas, durante uma festa com cerca de 30 pessoas para comemorar o retorno do Sport à Série A do Brasileirão em 2012.
Segundo o delegado Fernando Zoccola, o jogador e outros três amigos foram detidos e levados para a delegacia. Marcelinho foi acusado por estupro e os outros três foram indiciados por crime de resistência e desacato.
Ainda de acordo com o delegado, a vítima, de 32 anos, acusou o jogador de beijá-la à força, puxando seu cabelo e até causando ferimentos na boca. Em depoimento, que acabou por volta das 11 horas, Marcelinho afirma que conversou e dançou com a vítima mas nega ter forçado o beijo.
O meio-campista está preso na carceragem da delegacia e deve ser levado ao Presídio Regional Serrotão, já que o crime de estupro é inafiançável. Os outros três convidados, após pagarem fiança de R$ 1 mil, serão liberados.
Segundo a assessoria do Sport, Marcelinho está em férias em Campina Grande e ainda não entrou em contato com o clube.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Camara Municipal de São Paulo Debate Projetos de Interesse dos Jornaleiros
Melhorar as condições de trabalho dos jornaleiros do município. Foi com esse objetivo que a Câmara Municipal de São Paulo realizou na noite de sexta-feira (25) uma audiência pública para debater a situação desses profissionais em São Paulo.
“Ninguém presta um serviço melhor do que a banca de jornal em sua natureza. As pessoas tem a maior simpatia pela banca e pelo jornaleiro. Temos de fazer uma revisão legal ampliando as possibilidades econômicas das bancas”, disse o vereador José Américo (PT). O parlamentar informou durante a audiência que já apresentou à Casa três Projetos de Lei, 561/11, 562/11 e 563/11, que procuram defender os interesses da categoria dos jornaleiros. O primeiro deles inclui as bancas como ponto de apoio ao turismo, cultura e circulação de informação pública na cidade. O material informativo a ser distribuído pelas bancas seria distribuído pelas secretarias de Turismo e Cultura.
Um segundo projeto garante a ampliação do rol de produtos e serviços que podem ser comercializados pelos jornaleiros da cidade. E por fim, um que disciplina a remoção, transferência ou cancelamento dos Termos de Permissão de Uso (TPUs) das bancas. “Temos de criar procedimentos para tirar a subjetividade na cassação dos TPUs, garantindo o direito dos jornaleiros recorrerem da decisão do Executivo”, explicou Américo.
Para Ricardo do Carmo, presidente do Sindicato dos Jornaleiros de São Paulo, é hora de a categoria unir forças com os vereadores em busca de um projeto que garanta seus direitos. “Estamos preocupados com nossa situação, a ameaça de fechar inúmeras bancas é real. Temos de agir. Temos que poder vender produtos alternativos nas bancas. Não se trata de virar uma loja de conveniência, mas ao menos 30% dos produtos têm de ser de outra natureza. O próprio consumidor exige isso de nós”, disse.
O vereador José Américo informou aos presentes na audiência pública que tentaria angariar o apoio de outros parlamentares para aprovar seus projetos ainda no final de 2011. “Assim, se conseguirmos que o prefeito Gilberto Kassab não vete, já vira lei no começo do ano que vem”.
“Ninguém presta um serviço melhor do que a banca de jornal em sua natureza. As pessoas tem a maior simpatia pela banca e pelo jornaleiro. Temos de fazer uma revisão legal ampliando as possibilidades econômicas das bancas”, disse o vereador José Américo (PT). O parlamentar informou durante a audiência que já apresentou à Casa três Projetos de Lei, 561/11, 562/11 e 563/11, que procuram defender os interesses da categoria dos jornaleiros. O primeiro deles inclui as bancas como ponto de apoio ao turismo, cultura e circulação de informação pública na cidade. O material informativo a ser distribuído pelas bancas seria distribuído pelas secretarias de Turismo e Cultura.
Um segundo projeto garante a ampliação do rol de produtos e serviços que podem ser comercializados pelos jornaleiros da cidade. E por fim, um que disciplina a remoção, transferência ou cancelamento dos Termos de Permissão de Uso (TPUs) das bancas. “Temos de criar procedimentos para tirar a subjetividade na cassação dos TPUs, garantindo o direito dos jornaleiros recorrerem da decisão do Executivo”, explicou Américo.
Para Ricardo do Carmo, presidente do Sindicato dos Jornaleiros de São Paulo, é hora de a categoria unir forças com os vereadores em busca de um projeto que garanta seus direitos. “Estamos preocupados com nossa situação, a ameaça de fechar inúmeras bancas é real. Temos de agir. Temos que poder vender produtos alternativos nas bancas. Não se trata de virar uma loja de conveniência, mas ao menos 30% dos produtos têm de ser de outra natureza. O próprio consumidor exige isso de nós”, disse.
O vereador José Américo informou aos presentes na audiência pública que tentaria angariar o apoio de outros parlamentares para aprovar seus projetos ainda no final de 2011. “Assim, se conseguirmos que o prefeito Gilberto Kassab não vete, já vira lei no começo do ano que vem”.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Começa a Corrida ao voto 2012.
Ismaias Reis é recebido por lideranças nos povoados Nambebé, e Juá.
O pré-candidato a Vereador Ismaias Reis (PV) teve um final de semana de intensas atividades políticas, quando visitou as comunidades rurais do Nambebé e do Juá, reafirmando compromissos com aquelas comunidades. No sábado (19), Ismaias chegou por volta às 11 horas ao Nambebé, onde o pátio da casa de Dona Francisca estava lotado de pessoas que faziam questão de cumprimentar o candidato, como seu Noé, Renato, Adauto e Josiene. As reuniões no Nambebé e no Juá serviram para que o candidato ouvisse as demandas da comunidade e pudesse expor suas propostas para o seu futuro mandato. Ismaias estava acompanhado do seu assessor Bentinho, e dos amigos Elton, Zé Carlos e Bob Charles.
Logo por volta das 13 horas, Ismaias visitou a comunidade do Juá. A oportunidade serviu para que ele recebesse adesões de várias lideranças políticas da região do Juá. Na ocasião, além dos apoios de populares, destacou-se o apoio do líder Genival.
Da Redação: bob Charles.
O pré-candidato a Vereador Ismaias Reis (PV) teve um final de semana de intensas atividades políticas, quando visitou as comunidades rurais do Nambebé e do Juá, reafirmando compromissos com aquelas comunidades. No sábado (19), Ismaias chegou por volta às 11 horas ao Nambebé, onde o pátio da casa de Dona Francisca estava lotado de pessoas que faziam questão de cumprimentar o candidato, como seu Noé, Renato, Adauto e Josiene. As reuniões no Nambebé e no Juá serviram para que o candidato ouvisse as demandas da comunidade e pudesse expor suas propostas para o seu futuro mandato. Ismaias estava acompanhado do seu assessor Bentinho, e dos amigos Elton, Zé Carlos e Bob Charles.
Logo por volta das 13 horas, Ismaias visitou a comunidade do Juá. A oportunidade serviu para que ele recebesse adesões de várias lideranças políticas da região do Juá. Na ocasião, além dos apoios de populares, destacou-se o apoio do líder Genival.
Da Redação: bob Charles.
domingo, 20 de novembro de 2011
Deu Bode!!!!
Negromonte telefonou para a Chesf para pedir apoio ao evento promovido pelo correligionário Delmiro do Bode. A estatal liberou, pela primeira vez, dinheiro para a Festa do Bode. No detalhe, o nome de Negromonte e de seu filho nos cartazes de divulgação da festa
A exibição do nome dos dois políticos Mario Negromonte e Mario Junior no cartaz de divulgação de uma festa paga, pelo menos em parte, com verbas oficiais materializa uma situação delicada para um ministro ou um deputado. A legislação brasileira proíbe a promoção pessoal no exercício de cargos públicos. Veda também qualquer ato que possa ser caracterizado como campanha eleitoral antecipada. Para entender o exato envolvimento do ministro das Cidades com o bode de Paulo Afonso, é importante reconstituir os antecedentes da festança. O assunto foi tratado publicamente por Negromonte na manhã do dia 22 de outubro, durante a inauguração de uma estação de piscicultura em Paulo Afonso, obra realizada com verbas do Ministério da Pesca e do governo da Bahia. Acompanhado por Mário Filho, pela mulher, Ena Vilma, prefeita de Glória, e por vários outros aliados, Negromonte soube na ocasião que seu correligionário Delmiro do Bode, ex-vereador do PP, tinha dificuldades para obter patrocínio para a festa.
O cartaz fere o princípio constitucional da impessoalidade "
JANICE ASCARI, procuradora da República em São Paulo
Delmiro é cabo eleitoral de Negromonte e responsável pela Coomab, cooperativa que fez a festa. Nos dias anteriores à inauguração da estação de piscicultura, tentava sem sucesso arrancar verbas de órgãos como a BR Distribuidora, o Banco do Nordeste e a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), uma estatal do grupo Eletrobras. Na frente de várias pessoas, Negromonte deu um telefonema para a Chesf e falou com um interlocutor sobre os problemas da festa. À noite, o ministro e Delmiro do Bode estiveram juntos num encontro do PSL em Paulo Afonso. Ele estava acompanhado, mais uma vez, de Mário Filho. Poucos dias depois, a Chesf autorizou a liberação de R$ 70 mil para o evento de Delmiro do Bode.
A boa vontade com a festa de Paulo Afonso é uma novidade na Chesf. A estatal nunca colocara dinheiro na produção anual de Delmiro. A empresa tem critérios para patrocínios predefinidos e registrados no portal oficial. As regras internas impedem contribuições financeiras para “eventos que possam caracterizar promoção pessoal de autoridades”. As marcas da BR Distribuidora e do Banco do Nordeste estão no cartaz indevidamente, segundo as assessorias das duas empresas. No caso da distribuidora da Petrobras, o projeto de Delmiro do Bode “não se enquadrava na política de patrocínios”.
O Banco do Nordeste também informou que o pedido não cumpria as formalidades exigidas pela instituição. Os outros órgãos citados no cartaz são ligados à Secretaria de Agricultura da Bahia. Disseram a revista ÉPOCA que entraram com apoio técnico, palestrantes e inspeção dos animais. A homenagem a Negromonte nos cartazes, segundo Delmiro, é uma retribuição a favores prestados pelo ministro. “Ele sempre ajuda com alguma coisinha, mas neste ano nem vi o ministro”, diz Delmiro. Não é a primeira vez que Delmiro do Bode põe o nome de Negromonte nos cartazes de suas festas. Ele fez a mesma coisa em 2009, quando Negromonte se preparava para disputar mais um mandato de deputado federal. Não foi repreendido.
ÉPOCA procurou especialistas para ouvir opiniões sobre a exibição do nome de ministros e deputados na propaganda da festa. “Por si só, o cartaz com o nome de uma autoridade associada a alguma realização fere o princípio constitucional da impessoalidade, segundo o qual nenhuma obra ou realização é fruto do esforço de uma pessoa, mas de um governo, uma prefeitura”, diz a procuradora da República Janice Ascari, de São Paulo. Ultrapassar a fronteira da “impessoalidade”, segundo a procuradora, é um ato de improbidade administrativa, um ilícito sujeito a várias sanções, inclusive perda do cargo. A lei que trata do assunto obriga as autoridades “a velar pela estrita observância dos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade no trato dos assuntos que lhe são afetos”. O procurador da República Rogério Nascimento, que já atuou pelo Ministério Público Eleitoral, também tem preocupações relacionadas à exposição de nome de políticos em cartazes. “Se adversários se sentirem prejudicados e a situação configurar abuso de poder econômico e político, independentemente de haver improbidade, pode ser um caso de propaganda antecipada para o qual a lei prevê multas”, diz Nascimento.
A promoção da imagem de Negromonte em eventos públicos faz parte da estratégia de controle político da região pela família do ministro. Eleito deputado federal pela quinta vez em 2010, Negromonte demonstra interesse em manter sua influência na área para as próximas disputas eleitorais. Além da mulher, Ena Vilma, prefeita de Glória, Negromonte trabalha com afinco para eleger o filho prefeito de Paulo Afonso, maior cidade da região. Isso explica a constante presença de Mário Filho nas aparições públicas dos pais, muitas vezes associadas a verbas federais.
Com mais de 100 mil habitantes, Paulo Afonso é o domicílio eleitoral de Negromonte e o objeto de seu desejo político. A cidade tem hoje como prefeito Hamilton Bastos Pereira (PDT), adversário do ministro. Para divulgar o nome do filho, Negromonte se desloca nos fins de semana para Paulo Afonso, onde faz reuniões políticas e negocia candidaturas para as eleições municipais do ano que vem. Mário Filho circula pela Bahia, a tiracolo do pai, em cerimônias de inauguração de obras e equipamentos comprados com recursos federais. Cercados de aliados, os dois chegam às cidades com estardalhaço até para atos de assinaturas de protocolos de intenção.
Para dar conta das longas distâncias na Bahia, Negromonte viaja em pequenos aviões que, segundo ele, são pagos com dinheiro do próprio bolso. Ele ganha R$ 26.700 brutos e, segundo declarou à Justiça Eleitoral em 2010, tem uma lista de bens avaliados em R$ 975 mil, sem referência a qualquer valor significativo em aplicações financeiras. Nas viagens em que busca apoio para seus planos políticos, Negromonte não impõe um filtro seletivo ao perfil de seus aliados. Foi num desses aviões fretados que ele aterrissou, no início do ano, em Chorrochó, município baiano de 10 mil habitantes, comandado por um amigo enrolado, o prefeito Humberto Gomes Ramos (PP). Ramos chegou a ser afastado da prefeitura por um período, acusado pelo Ministério Público de ter contratado um morto para fazer transporte escolar.
Os adversários de Negromonte acusam sua família de usar obras públicas com fins eleitoreiros, como em Glória, o município de 15 mil habitantes administrado por sua mulher, Ena Vilma. Todas as obras importantes de Glória – uma praça de esportes, a ciclovia e uma pista de Cooper – foram feitas graças a emendas parlamentares que Negromonte propôs como deputado e liberou como ministro. Essas obras estão concentradas no balneário, uma área de lazer à margem de um lago artificial.
Procurado por ÉPOCA, Negromonte disse que telefonou para a Chesf para “dar um testemunho” da importância da Festa do Bode, da qual participa há muitos anos. Afirmou também ter solicitado a análise da pretensão dos organizadores, em tramitação na empresa. Quanto ao nome nos cartazes, disse que foram colocados “sem autorização, sem solicitação e sem conhecimento prévio” do pai e do filho. Segundo Negromonte, a situação não configura promoção pessoal por ter sido uma iniciativa indevida dos responsáveis pela festa. Sobre o uso de avião para a viagem a Chorrochó, o ministro afirmou que a aeronave pertence a um empresário amigo do filho e só pagou pelo combustível.
Negromonte se tornou ministro das Cidades no início do governo da presidente Dilma Rousseff. Entrou no lugar de Márcio Fortes, também filiado ao PP, depois de uma briga interna no partido, que ainda hoje continua rachado. Márcio Fortes não queria sair e tinha a preferência de Dilma, mas Negromonte obteve o apoio da maioria da bancada do PP e atropelou o correligionário. Nos últimos meses, ele entrou na lista dos auxiliares indesejados pela presidente, aqueles que ela prefere ver longe da Esplanada. Por enquanto, a data prevista para a saída de Negromonte é a reforma ministerial, prevista para o início do próximo ano.
Da Redação: Revista Epoca.
A exibição do nome dos dois políticos Mario Negromonte e Mario Junior no cartaz de divulgação de uma festa paga, pelo menos em parte, com verbas oficiais materializa uma situação delicada para um ministro ou um deputado. A legislação brasileira proíbe a promoção pessoal no exercício de cargos públicos. Veda também qualquer ato que possa ser caracterizado como campanha eleitoral antecipada. Para entender o exato envolvimento do ministro das Cidades com o bode de Paulo Afonso, é importante reconstituir os antecedentes da festança. O assunto foi tratado publicamente por Negromonte na manhã do dia 22 de outubro, durante a inauguração de uma estação de piscicultura em Paulo Afonso, obra realizada com verbas do Ministério da Pesca e do governo da Bahia. Acompanhado por Mário Filho, pela mulher, Ena Vilma, prefeita de Glória, e por vários outros aliados, Negromonte soube na ocasião que seu correligionário Delmiro do Bode, ex-vereador do PP, tinha dificuldades para obter patrocínio para a festa.
O cartaz fere o princípio constitucional da impessoalidade "
JANICE ASCARI, procuradora da República em São Paulo
Delmiro é cabo eleitoral de Negromonte e responsável pela Coomab, cooperativa que fez a festa. Nos dias anteriores à inauguração da estação de piscicultura, tentava sem sucesso arrancar verbas de órgãos como a BR Distribuidora, o Banco do Nordeste e a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), uma estatal do grupo Eletrobras. Na frente de várias pessoas, Negromonte deu um telefonema para a Chesf e falou com um interlocutor sobre os problemas da festa. À noite, o ministro e Delmiro do Bode estiveram juntos num encontro do PSL em Paulo Afonso. Ele estava acompanhado, mais uma vez, de Mário Filho. Poucos dias depois, a Chesf autorizou a liberação de R$ 70 mil para o evento de Delmiro do Bode.
A boa vontade com a festa de Paulo Afonso é uma novidade na Chesf. A estatal nunca colocara dinheiro na produção anual de Delmiro. A empresa tem critérios para patrocínios predefinidos e registrados no portal oficial. As regras internas impedem contribuições financeiras para “eventos que possam caracterizar promoção pessoal de autoridades”. As marcas da BR Distribuidora e do Banco do Nordeste estão no cartaz indevidamente, segundo as assessorias das duas empresas. No caso da distribuidora da Petrobras, o projeto de Delmiro do Bode “não se enquadrava na política de patrocínios”.
O Banco do Nordeste também informou que o pedido não cumpria as formalidades exigidas pela instituição. Os outros órgãos citados no cartaz são ligados à Secretaria de Agricultura da Bahia. Disseram a revista ÉPOCA que entraram com apoio técnico, palestrantes e inspeção dos animais. A homenagem a Negromonte nos cartazes, segundo Delmiro, é uma retribuição a favores prestados pelo ministro. “Ele sempre ajuda com alguma coisinha, mas neste ano nem vi o ministro”, diz Delmiro. Não é a primeira vez que Delmiro do Bode põe o nome de Negromonte nos cartazes de suas festas. Ele fez a mesma coisa em 2009, quando Negromonte se preparava para disputar mais um mandato de deputado federal. Não foi repreendido.
ÉPOCA procurou especialistas para ouvir opiniões sobre a exibição do nome de ministros e deputados na propaganda da festa. “Por si só, o cartaz com o nome de uma autoridade associada a alguma realização fere o princípio constitucional da impessoalidade, segundo o qual nenhuma obra ou realização é fruto do esforço de uma pessoa, mas de um governo, uma prefeitura”, diz a procuradora da República Janice Ascari, de São Paulo. Ultrapassar a fronteira da “impessoalidade”, segundo a procuradora, é um ato de improbidade administrativa, um ilícito sujeito a várias sanções, inclusive perda do cargo. A lei que trata do assunto obriga as autoridades “a velar pela estrita observância dos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade no trato dos assuntos que lhe são afetos”. O procurador da República Rogério Nascimento, que já atuou pelo Ministério Público Eleitoral, também tem preocupações relacionadas à exposição de nome de políticos em cartazes. “Se adversários se sentirem prejudicados e a situação configurar abuso de poder econômico e político, independentemente de haver improbidade, pode ser um caso de propaganda antecipada para o qual a lei prevê multas”, diz Nascimento.
A promoção da imagem de Negromonte em eventos públicos faz parte da estratégia de controle político da região pela família do ministro. Eleito deputado federal pela quinta vez em 2010, Negromonte demonstra interesse em manter sua influência na área para as próximas disputas eleitorais. Além da mulher, Ena Vilma, prefeita de Glória, Negromonte trabalha com afinco para eleger o filho prefeito de Paulo Afonso, maior cidade da região. Isso explica a constante presença de Mário Filho nas aparições públicas dos pais, muitas vezes associadas a verbas federais.
Com mais de 100 mil habitantes, Paulo Afonso é o domicílio eleitoral de Negromonte e o objeto de seu desejo político. A cidade tem hoje como prefeito Hamilton Bastos Pereira (PDT), adversário do ministro. Para divulgar o nome do filho, Negromonte se desloca nos fins de semana para Paulo Afonso, onde faz reuniões políticas e negocia candidaturas para as eleições municipais do ano que vem. Mário Filho circula pela Bahia, a tiracolo do pai, em cerimônias de inauguração de obras e equipamentos comprados com recursos federais. Cercados de aliados, os dois chegam às cidades com estardalhaço até para atos de assinaturas de protocolos de intenção.
Para dar conta das longas distâncias na Bahia, Negromonte viaja em pequenos aviões que, segundo ele, são pagos com dinheiro do próprio bolso. Ele ganha R$ 26.700 brutos e, segundo declarou à Justiça Eleitoral em 2010, tem uma lista de bens avaliados em R$ 975 mil, sem referência a qualquer valor significativo em aplicações financeiras. Nas viagens em que busca apoio para seus planos políticos, Negromonte não impõe um filtro seletivo ao perfil de seus aliados. Foi num desses aviões fretados que ele aterrissou, no início do ano, em Chorrochó, município baiano de 10 mil habitantes, comandado por um amigo enrolado, o prefeito Humberto Gomes Ramos (PP). Ramos chegou a ser afastado da prefeitura por um período, acusado pelo Ministério Público de ter contratado um morto para fazer transporte escolar.
Os adversários de Negromonte acusam sua família de usar obras públicas com fins eleitoreiros, como em Glória, o município de 15 mil habitantes administrado por sua mulher, Ena Vilma. Todas as obras importantes de Glória – uma praça de esportes, a ciclovia e uma pista de Cooper – foram feitas graças a emendas parlamentares que Negromonte propôs como deputado e liberou como ministro. Essas obras estão concentradas no balneário, uma área de lazer à margem de um lago artificial.
Procurado por ÉPOCA, Negromonte disse que telefonou para a Chesf para “dar um testemunho” da importância da Festa do Bode, da qual participa há muitos anos. Afirmou também ter solicitado a análise da pretensão dos organizadores, em tramitação na empresa. Quanto ao nome nos cartazes, disse que foram colocados “sem autorização, sem solicitação e sem conhecimento prévio” do pai e do filho. Segundo Negromonte, a situação não configura promoção pessoal por ter sido uma iniciativa indevida dos responsáveis pela festa. Sobre o uso de avião para a viagem a Chorrochó, o ministro afirmou que a aeronave pertence a um empresário amigo do filho e só pagou pelo combustível.
Negromonte se tornou ministro das Cidades no início do governo da presidente Dilma Rousseff. Entrou no lugar de Márcio Fortes, também filiado ao PP, depois de uma briga interna no partido, que ainda hoje continua rachado. Márcio Fortes não queria sair e tinha a preferência de Dilma, mas Negromonte obteve o apoio da maioria da bancada do PP e atropelou o correligionário. Nos últimos meses, ele entrou na lista dos auxiliares indesejados pela presidente, aqueles que ela prefere ver longe da Esplanada. Por enquanto, a data prevista para a saída de Negromonte é a reforma ministerial, prevista para o início do próximo ano.
Da Redação: Revista Epoca.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Grande Final da Copa dos Campeões no Juá
Acontecerá no dia 04 de dezembro a grande final da copa dos campeões, no povoado juá, onde tem como coordenador o professor Danilson fortes.
Na disputa de 3º lugar disputarão as equipes do salgado do melão e a boa equipe do fluminense do retiro. Hora do jogo: 14:00hs e logo em seguida a grande final entre os times do azulão x são Paulo da AG-05, este jogo promete bastante e o torcedor que se fizer presente com certeza vai sair satisfeito.
A organização é do baluarte ZÉ DE ABEL, um guerreiro que sempre incentiva o esporte da área rural. Este evento também tem o apoio da prefeitura de Paulo Afonso.
Já o 13º campeonato da zona rural 2011, informa que não haverá rodada no dia 20, devido a grande festa no próximo dia 19 no clube recanto juá, com uma das maiores bandas de forró do Brasil, calcinha preta!!!!
FUTEBOL A ALEGRIA DO POVO!!!!!!
Por Neumy José.
Justiça bloqueia bens de cunhado de Alckmin por fraude em merenda
A Justiça Federal de São Paulo bloqueou os bens do cunhado do governador Geraldo Alckmin (PSDB) por suposta fraude da merenda escolar em Pindamonhangaba (140 km da capital). A decisão é da juíza Carla Cristina Fonseca Jório, da 1ª Vara Federal de Taubaté.
Além dos bens de Paulo César Ribeiro, irmão da primeira-dama Lu Alckmin, a decisão do processo bloqueou os bens de mais oito pessoas, entre eles o prefeito da cidade, João Antonio Salgado Ribeiro (PPS), e de seis empresas.
Ribeiro é acusado de comandar um esquema de fraude de licitações dentro da Prefeitura de Pindamonhangaba. Gustavo Badaró, advogado de Ribeiro informou que seu cliente ainda não foi notificado sobre o bloqueio.
"Volto a afirmar que ele é inocente. E acho importante destacar que os valores da licitação investigada é de cerca de R$ 5 milhões e Justiça quer cobrar R$ 50 milhões de cada um dos 18 réus. Acho os valores excessivos e acredito que não haja necessidade de bloqueio de bens porque não há informação de que eles [os réus] dilapidem do erário."
O prefeito João Antônio Salgado Ribeiro (PPS) também é acusado pelo Ministério Público de fazer parte do esquema, por ter nomeado para a Secretaria da Fazenda uma pessoa supostamente indicada por Ribeiro.
A nomeação seria uma contrapartida pela ajuda que o cunhado de Alckmin deu ao prefeito durante a campanha eleitoral de 2004 --segundo o Ministério Público, Ribeiro foi responsável pelo recolhimento de doações ilegais. Segundo o processo, o prefeito deixou de tomar medidas concretas para punir os supostos envolvidos nas denúncias.
O departamento de comunicação da Prefeitura de Pindamonhangaba informou que o prefeito não tem qualquer relação com o Paulo César Ribeiro e que ele nunca fez parte do quadro de funcionários da campanha eleitoral de 2008, nem de servidores da cidade, na gestão de João Antônio.
O advogado pessoal do prefeito, Silvio Salata, nega o envolvimento dele no caso e diz que vai recorrer da decisão do bloqueio de bens. "Não existe prova que demonstre qualquer vínculo do prefeito no caso. Não há provas de que ele tenha tido benefício próprio ou indireto."
Salata informa que o secretário de finanças à época, Silvio Serrano, foi exonerado antes de o inquérito ser aberto. "O prefeito tomou providências imediatas quando soube da fraude. Ele exonerou o secretário e abriu sindicâncias que investigam o caso para apurar as responsabilidades."
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Prefeito Anilton Entrega Tratores as Comunidades Rurais
Na manhã desta quarta-feira, 9, seis povoados foram contemplados com tratores e implementos agrícolas. A ação, uma parceria entre a Prefeitura de Paulo Afonso e a Codevasf, dará uma nova qualidade de vida aos moradores destas comunidades, uma vez que os instrumentos de trabalho refletirão diretamente no desenvolvimento da agricultura desses povoados.
A entrega dos seis tratores e das ferramentas de trabalho aconteceu em frente ao prédio da Prefeitura Municipal e contou com a presença do prefeito Anilton Bastos, o vice Jugurta Nepomuceno, além de vereadores, autoridades, secretários municipais, funcionários e populares.
A solenidade foi aberta pelos discursos dos presidentes das associações dos povoados Papagaio e Luiz, Vila Matias, Macambira, Alto da Espora, Nambebé e Juá, que agradeceram o empenho do prefeito Anilton Bastos em oferecer melhores condições para as comunidades.
O presidente do Alto da Espora, Cícero Jorge da Silva, frisou o trabalho desenvolvido e lembrou que na sua primeira gestão, Anilton entregou mais de 30 tratores às associações e agradeceu pela continuidade do trabalho. "No ano de 1996, de uma única vez, o prefeito Anilton entregou mais de 30 tratores comprados com recursos próprios da Prefeitura e agora, com a ajuda da Codevasf, entrega mais estes seis, que com certeza nos ajudarão na aração das nossas terras e na nossa dignidade", falou. Cícero agradeceu ainda a criação do Programa Paulo Afonso Cidadania, um programa de transferência de renda do município, que beneficiará cinco mil famílias. "A criação deste cartão será muito importante para nós da área rural", frisou. A implantação do Programa depende apenas da aprovação da Câmara de Vereadores.
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Gilberto Sérgio, agradeceu o empenho de todos os funcionários da Secretaria que fizeram com que estes tratores chegassem hoje às comunidades. "Agradeço ao Prefeito Anilton Bastos e a todos da Secretaria de Desenvolvimento Econômico que não mediram esforços para que estes tratores e implementos estivessem aqui. Só quem trabalha no campo sabe a importância destas máquinas, que representam a independência em diversos aspectos, desde a aração até o transporte de cargas", falou Sérgio.
O vice-prefeito, Jugurta Nepomuceno, falou da importância do trabalho do homem do campo. "Estes tratores com certeza darão mais agilidade para o trabalho do homem do campo, que é tão importante para nós, porque é responsável pelos alimentos que consumimos na nossa cidade".
Para o prefeito Anilton Bastos, a data de hoje é especial. "Hoje é um dia especial porque estamos dando mais dignidade para o nosso homem do campo. Estamos muito felizes em poder proporcionar estas melhorias, assim como as diversas ações que desenvolvemos para estes moradores, como a limpeza de barreiros, entre outras benfeitorias", falou.
O prefeito frisou ainda outras obras que estão sendo desenvolvidas no município, como a construção do PSF no Bairro Siriema, a construção do Projeto Arte de Tecer, a criação do Programa Paulo Afonso Cidadania, a construção da Cozinha Comunitária, o CRAS 2 do BTN, a creche no Bairro Jardim Bahia, construção de sete quadras, a implantação do plano de cargos e salários da Educação, entre outras ações. Anilton frisou ainda que outras realizações virão em breve, a exemplo da construção de creches no Bairro Tancredo Neves.
Ainda estiveram presentes à entrega os vereadores Petrônio Nogueira, Antônio Alexandre, Marcondes Francisco, Juvenal Teixeira; o suplente de Deputado Federal, Luiz de Deus; a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Clara Moreira; a secretária de Educação, Selma Carvalho; o secretário de Infraestrutura, Zorobabel Paiva; o secretário de Administração e Finanças, Valdenor Teixeira; o secretário de Saúde, Luiz Aureliano; o administrador do BTN, Pedro Diniz; o controlador Municipal, Kleilson Siqueira e o chefe de Gabinete, Júnior Benzota.
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