quarta-feira, 6 de outubro de 2010

A Maldição do Voto Assusta Tiririca

Pai de santo avisa que Tiririca tem que se proteger

Tiririca, eleito deputado federal no último domingo e campeão de votos em todo o País com 1.353.820 pode estar com os dias contados. É que uma espécie de maldição ronda os candidatos que ficam em primeiro lugar nas urnas em São Paulo na disputa por uma vaga na Câmara Federal. Em 2002, Enéas Carneiro recebeu mais de 1,5 milhão de votos. Um câncer fulminante o matou em 2007. Em 2006, foi a vez de o estilista Clodovil se eleger com uma grande quantidade de votos. Três anos depois, um AVC (Acidente Vascular Cerebral) tirou a vida do deputado. Será então que Tiririca - que na campanha não cansava de repetir para os eleitores: "Se você não votar em mim, eu vou morreeeeer!" - deve ter medo da maldição? O pai de santo Sérgio de Ogum avisa que o palhaço precisa ter cuidado, porque "o cargo que vai ocupar é repleto de energias pesadas". E ele diz mais: "Independentemente da religiosidade de Tiririca, ele deve tratar seus caminhos,

A Justiça Eleitoral de São Paulo aceitou ontem denúncia feita pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) contra Francisco Everardo Oliveira Silva, nome de batismo de Tiririca. A suspeita é de que ele seja analfabeto e tenha forjado o documento de próprio punho que é preciso apresentar para ter a candidatura confirmada. Segundo nota do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), a prova técnica apresentada sobre alfabetização de Tiririca justifica o recebimento da denúncia, anteriormente rejeitada. Em sua sentença, o juiz considerou que "a prova técnica produzida pelo Instituto de Criminalística aponta para uma discrepância de grafias", o que leva a uma razoável dúvida sobre uma das "condições de elegibilidade inseridas em declaração firmada pelo acusado, no momento do pedido de registro de candidatura a deputado federal para concorrer às eleições 2010, por meio da qual afirma que sabe ler e escrever". Tiririca tem 10 dias para apresentar sua defesa. Vai ter que se explicar à Justiça A Justiça Eleitoral de São Paulo aceitou ontem denúncia feita pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) contra Francisco Everardo Oliveira Silva, nome de batismo de Tiririca. A suspeita é de que ele seja analfabeto e tenha forjado o documento de próprio punho que é preciso apresentar para ter a candidatura confirmada. Segundo nota do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), a prova técnica apresentada sobre alfabetização de Tiririca justifica o recebimento da denúncia, anteriormente rejeitada. Em sua sentença, o juiz considerou que "a prova técnica produzida pelo Instituto de Criminalística aponta para uma discrepância de grafias", o que leva a uma razoável dúvida sobre uma das "condições de elegibilidade inseridas em declaração firmada pelo acusado, no momento do pedido de registro de candidatura a deputado federal para concorrer às eleições 2010, por meio da qual afirma que sabe ler e escrever". Tiririca tem 10 dias para apresentar sua defesa.

Nenhum comentário:

Postar um comentário